A gordura, quando acumulada na barriga, causa incômodo em diversas pessoas.

Contudo, se manter saudável pode ser uma tarefa difícil para alguns pacientes por conta da dificuldade em conciliar a rotina e as tarefas do dia a dia com os cuidados com a saúde.

Entenda melhor outros fatores, para além da alimentação, que podem contribuir para o aumento da barriga. Continue a leitura.

Impactos da barriga avantajada na qualidade de vida

Ter a barriga grande, seja por excesso de gordura ou por retenção de líquidos, pode afetar diretamente sua qualidade de vida.

Segundo um estudo feito na França, com cerca de 120 mil pessoas, o excesso de peso na barriga pode causar prejuízos à saúde pulmonar.

Os cientistas, responsáveis pelo estudo, acreditam que a gordura abdominal atrapalha o funcionamento do diafragma.

Além disso, a obesidade abdominal é um dos fatores de risco para diversas condições como, por exemplo:

  • Diabetes tipo 2;
  • Infarto do miocárdio;
  • Acidente vascular cerebral;
  • Hipertensão;
  • Doença arterial coronária.

Principais causas do aumento da barriga

Hoje em dia muito se fala sobre seguir um estilo de vida saudável, com dieta equilibrada e incluindo a prática de atividades físicas regulares.

Porém, os motivos causadores de barriga que iremos abordar neste blog costumam ser pouco citados e, consequentemente, pouco conhecidos. Confira!

1- Má postura

Sentar de qualquer jeito na cadeira do escritório, se jogar no sofá para assistir aquela série ou, simplesmente, andar com a coluna ‘curvada’ podem aumentar sua barriga!

Isso acontece porque, quando você adota uma postura ruim frequentemente, seus músculos, ossos e articulações não ficam devidamente posicionados. Com isso, os órgãos internos acabam sendo projetados para frente e para baixo, a famosa ‘pochete’.

Confira algumas dicas para melhorar sua postura e evitar o aumento da barriga:

  • SENTADO: mantenha suas costas totalmente encostadas na cadeira e seus dois pés bem apoiados no chão;
  • EM PÉ/AO ANDAR: mantenha a barriga levemente contraída e posicione os ombros para trás. Assim, seu corpo ficará alinhado e a gordura  distribuída de maneira uniforme;
  • DEITADO/ DORMINDO: tente deitar de lado e use um travesseiro no meio das pernas, que devem não devem ficar completamente esticadas.

2- Gordura subcutânea e visceral

Nosso corpo possui seis tipos de gordura: essencial, branca, marrom, bege, subcutânea e visceral.

A gordura subcutânea é aquela que ‘esconde’ os famosos ‘gominhos’ da barriga chapada. Ela se acumula entre a pele e os músculos. Essa é a gordura mais maleável, que a gente consegue apalpar com as mãos.

Já a gordura visceral fica localizada embaixo do músculo e de toda a parede abdominal, podendo estar, inclusive, ao redor dos órgãos. Esse tipo de gordura que se acumula na barriga costuma ser mais densa, dura e causar maiores preocupações.

Uma das maiores preocupações dos médicos ao cuidarem de pessoas com altos índices de gordura visceral é com relação ao aumento da inflamação que esse tipo de gordura causa no organismo. Com o processo inflamatório elevado, o paciente tem mais chances de ser acometido por doenças cardiovasculares e diabetes, por exemplo.

3- Diástase abdominal

Muito comum em mulheres que tiveram filhos, a diástase abdominal é caracterizada pelo afastamento dos músculos retos abdominais e do tecido conjuntivo, o que resulta no aumento da barriga.

Um dos principais motivos para esse afastamento é a perda da força do músculo abdominal. Todo esse processo de perda muscular pode ser causado por:

  • Obesidade;
  • Flacidez dos músculos abdominais;
  • Multiparidade e gestação de múltiplos.

A ISCEM te ajuda a se livrar da gordura visceral

Como vimos anteriormente, a gordura visceral é um dos causadores do aumento da barriga mais preocupantes para a saúde do paciente.

A gordura visceral fica acumulada nos órgãos, prejudicando o funcionamento e trazendo sérios riscos para a saúde e qualidade de vida.

Os principais responsáveis pelo acúmulo deste tipo de gordura na barriga são:

  • Excesso de carboidratos na alimentação;
  • Distúrbios metabólicos;
  • Sedentarismo.

Mas é preciso ter calma e paciência! Não é retirando todo o carboidrato da sua dieta que você irá se livrar da gordura visceral.

Além de que, como já vimos em outros artigos, para perder peso é preciso muito mais do que uma alimentação saudável. É necessário mudar seus hábitos e seu estilo de vida.

Durante o processo de emagrecimento você precisa fazer mudanças graduais e sustentáveis, sem exagerar nas privações e de uma forma que se adapte ao seu dia a dia.

Conte com a ISCEM para traçar um plano alimentar de acordo com sua rotina e sua realidade.

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